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IA - Julia Arditti |
Quando completei 45 anos, li um livro da editora Vozes: Saber envelhecer, Alfons Deecken. O mesmo título do livro de Cícero (Marco Túlio Cícero (106 a.C. - 43 a.C.) foi um estadista, orador, filósofo, escritor, advogado e político romano). Eu estava adivinhando que ia viver muitos anos. Ele me passou boas lições.
Atualmente, estou ouvindo o livro "A coragem de envelhecer", de Becca Levy. Há até uma provocação de que envelhecer não é para os fracos que vai ao encontro da autora. Encontrei este livro no aplicativo Skello, cuja assinatura ganhei da Claro (operadora).
Atualmente, livros de informação, que não sejam de literatura propriamente dita, vou para o audiolivro. Um locutor lê o livro em voz alta, assim de leitor me transformo em ouvidor.
A professora Becca Levy diz com firmeza que nossa cultura ocidental promove a desvalorização da velhice. Ela chega afirmar que isso está nas famílias, tanto que uma criança de três anos já absorveu essa postura.
Em suas pesquisas, ela selecionou mulheres norte-americanas (ocidentais) e deram a elas dez palavras para que selecionassem cinco que caracterizassem a velhice. Elas optaram por cinco palavras negativas. Isso demonstra que a cultura norte-americana não valoriza as pessoas idosas.
No mesmo teste, mulheres chineses (orientais) escolheram cinco palavras positivas para caracterizar a velhice, começando por "sabedoria". Demonstração de que a cultura asiática respeita seus velhos.
As pessoas idosas carrancudas e tristes ficam mais tristes. O sorriso enfeita qualquer rosto. Estar contente com a velhice é agradecer a Deus pelo presente.
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