AGENDA CULTURAL

6.5.17

Programação do Circuito Sesc de Artes: Ilha Solteira, Andradina e Birigui,


Tais espetáculos serão apresentados nas seguintes cidades:

Ilha Solteira, 12/05/2017, sexta-feira, das 16h às 21h30,  Praça da Integração – Centro.

Andradina, 13/05/2017, sábado, das 16h às 21h30,  CEU das Artes. Rua Monsenhor Victor Assuit

Birigui, 14/05/2017, domingo, das 16 às 21h30, Praça Dr. Gama, centro


Gabinete de Curiosidades e Habilidades

Programação inspirada pelos “traveling shows”, antigos carros itinerantes que iam de cidade em cidade apresentando toda sorte de atrações artísticas e curiosidades. Projeto cenográfico: William Zarella.

ARTES VISUAIS

Composição Musical com Tinta 
Vitor Moreira (SP)

Música pintada: é essa instigante obra que os participantes desta vivência vão criar. A PiMu, uma lousa de desenho musical interativo, combina as duas linguagens: quando o participante desenha, os sons surgem pela ligação entre pontos da lousa. As demonstrações prometem explorar os sentidos de uma maneira diferente. 

CINEMA

Curta(s) Chaplin

Exibição de curtas-metragens dirigidos e protagonizados pelo cineasta e ator inglês Charles Chaplin, criador do personagem Carlitos.
LITERATURA


Palavra + Imagem
Cia. Circo de Trapo (SP)

Acervo de livros ilustrados será oferecido por dupla de mediadores de leituras individuais e compartilhadas. 

CIRCO

Rio do Samba ao Funk 
Bando de Palhaços (RJ)

Os primeiros sambas de sucesso, marchinhas de Carnaval e funks de diferentes fases desfilam por este cortejo cênico-musical em que palhaços homenageiam dois universos cariocas: o do samba e o do funk. A apresentação é pontuada por transmissões de rádio que situam o contexto social e cultural de cada composição.

MÚSICA

Fuá | Cortejada
Grupo de Pífanos Flautins Matuá (SP)


Danças e ritmos brasileiros tradicionais, como o frevo, o cavalo marinho, o maracatu, o xote, o baião e o coco tomam a rua neste espetáculo.

TEATRO


O Canto das Mulheres do Asfalto (SP) 
A encenação de Georgette Fadel leva as atrizes e os atores para cima de árvores. De lá eles entoam cantos, alternando-se em muitos personagens e dando voz a diversas mulheres – mães e filhas, santas, prostitutas, velhas e moças. Sua desesperança se traduz em uma recusa a parir mais filhos, negando um futuro.


A Procissão 
Gero Camilo (SP)

O contador de histórias Zé participa de uma romaria. Entre velas e lampiões, com serenidade, ele fala sobre a sobrevivência, a fé e a busca do ser humano.
A peça caracteriza-se pela poesia e pelo humor, embalados ao som da viola e da percussão, típicas nessas andanças.

DANÇA

Nosso Flamenco 

Núcleo Artístico Confraria dos Ventos e Companhia Soniquete Arte Flamenca (SP)
Os dois grupos criaram este espetáculo que põe em diálogo o flamenco e a dança brasileira, numa mediação realizada pela dança contemporânea. Musicalmente, essa conversa se evidencia no repertório e na formação do grupo, com sanfona, do lado brasileiro, e a guitarra e percussão, do lado flamenco. 

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