Luiz Mozzambani Neto |
Todos estarão convidados, principalmente os apaixonados pela cultura caipira: violeiros, membros de comitivas, companhias de reis, bandeira do divino, catireiros. Durante a solenidade, Mozzambani proferirá breve palestra sobre suas obras e autografará suas obras.
Nos dias 9 e 10 de setembro, ele estará percorrendo escolas, conversando com alunos.
Prefácio
"A resenha da Queima do Alho já seria um prato muito farto e delicioso para quem de fome de cultura caipira petisca sempre miseráveis porções. O livro de Luiz Mozzambani Neto vem nos encher de orgulho, está nascendo um grande escritor paulista , que além da prosa opina e enxerga a matéria com novos conceitos, revela de forma simples o que antes complexo nos chegava. O que mais atrai na cadência da sua escrita é a dinâmica dos tópicos o que torna a leitura um exercício prazeroso e nos revela de maneira sutil todo o seu conhecimento e sua caipiridade, aliás, virtude estampada do começo ao fim desse que é um tratado de bom gosto e sabedoria empírica, chama a tradição, enobrece o legado de uma festa tradicional e projeta dentro do contexto moderno rumos para as novas gerações. Ler a Queima do Alho de Mozzambani foi um prazer que gostaria de dividir com milhões de aficionados pela música caipira, pela viola , pela folia de Reis, catira , montarias, comitivas e tantas outras manifestações democráticas de cultura."
Mazinho Quevedo
Veja o que escreveu Hélio Consolaro sobre o livro "Filhos da Preta":
Ao ler “Filhos da Preta”, senti saudade da leitura que fiz há algum tempo do livro “A cabana do Pai Tomás”, de Harriet Becher Stowe, da literatura norte-americana. A perseguição se faz presente nas duas obras.
Luiz Mozzambani Neto se diz um escritor caipira (interior paulista), o cenário é a região onde nasceu, foi criado e mora, mas nem por isso o regionalismo pôs a perdeu a sua universalidade, em que toda a humanidade se encontra nele. Ele seguiu à risca o conselho Tolstoi: "Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia."
Li o livro na semana mais preguiçosa do ano de 2012, entre Natal e ano-novo, valeu a pena por vários motivos: Mozzambani é um escritor caipira e precisamos incentivar nossos escritores locais; por sua ousadia, tão novo (47 anos) com vários livros publicados e por ser um militante da cultura brasileira, mais especificamente, da cultura paulista. Parabéns à Secretaria Estadual de Cultura por custear a sua publicação.
“Filhos da Preta” chega a ser um livro de aventura, que em certos momentos segura o leitor pelo focinho, só não pode ser recomendável em escolas por causas de suas cenas eróticas no relacionamento de Preto e Branco com a mesma mulher: Rafaela. Se transformado em filme, se tornará campeão de bilheteria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário