AGENDA CULTURAL

1.12.13

Ministério público experimentou o sabor do veneno

Jornal O LIBERAL, Araçatuba, noticiou na edição de domingo (24/11/2014), página A3, a ação impetrada na Vara da Fazenda Pública pelo servidor Celso Ricardo Ferreira Gomes, de 52 anos, contra o Ministério Público por danos morais, danos materiais e desvio de função. 

O servidor Celso Ricardo Ferreira Gomes de 52 anos entrou com uma ação na Vara da Fazenda Pública contra o Ministério Público por danos morais, danos materiais e desvio de função.

Reconhecido por cobrar das esferas públicas e privadas o fiel cumprimento das legislações nacionais, a denúncia indica que isso não é aplicável na gestão da própria instituição quando o assunto é fidedignidade às questões trabalhistas de seus servidores.

Na sexta-feira no final da tarde, promotores de Araçatuba encaminharam à redação do jornal "nota de esclarecimento" na qual explicam pontualmente todo o ocorrido e desmentem versão do servidor. Jornal O LIBERAL, edição de 1.º/12/2013. 

Confesso, caro leitor, que sorri no canto da boca ao ler as notícias acima, lembrando que há promotores que, em nome da cidadania, aceitam qualquer denúncia, mesmo anônimas, feitas por e-mails falsos, contra qualquer coisa ou autoridade, principalmente contra os poderes públicos (Executivo e Legislativo). 

Há também muitas denúncias vazias da oposição que caracterizam claramente o uso político do Ministério Público ou encaminhadas por gente sem nenhuma moral em fazê-las, verdadeiros malfeitores. Denunciar é uma prorrogativa do cidadão e da oposição, mas se fazem necessárias algumas formalidades e o bom senso para que elas sejam acatadas. O Ministério Público não pode se deixar instrumentalizar. 

A experiência na própria carne, como as notícias acima, certamente provocará reflexão e mudança de rumos. 



3 comentários:

Manoela disse...

O cidadão comum nunca tem os seus direitos preservados, é muito comum termos que nos esforçar pra que oque é certo seja cumprido!

celsogomes disse...

Obrigado Conça,sou o servidor em questão veja só o que fazem os membros desta instituição,divulgam notas mentirosas,que são facilmente verificadas diante das documentações e acões verdaddeiras,sob nosso cunho.basta irem até Lins e perguntarem para o promotor local o que de fato esta acontecendo.o que de fato acontece é o assedio e aos honestos e humildes servidores, que querem cumprir a lei Editada em 03/04/13 pelo Procurador Geral do estado,coisa que estes membros não o fazem agindo como usurpadores do do Estado de Direito,inerentes a todos os dicadões de bem neste Brasil.
Com a nota emitida,fica cada vez mais clara e evidente,que prestavamos serviços de motoristas como eles mesmos o dizem ,e ao invés de nos agradecer pelo tempo que o fizemos nos prejudicaram enormemente me transferido,arbitrariamente,sem nenhum fundamento para boutra localidade apenas por EGOS,EU MANDO,e assim vai,neste pais de impunidades,onde ninguem denuncia as mazélas este é mais um caso de fraqueza institucional,instituidos por maus gestoress etccc..estou deveras agradecido,conto com seu bom senso para divulgar as verdades desta situação.....Obrigado

Unknown disse...

Diante da resposta do Ministério Publico de Araçatuba, Não resta duvidas de que o Sr Celso Ricardo Ferreira Gomes servidor concursado denominado Auxiliar de Promotoria I na especialidade eletricista "ELETRICISTA" não motorista o que já caracteriza um desvio de função. O Sr Celso Ricardo está cumprindo com sua função, oras o que aconteceria se ele sofresse um acidente fazendo o servido de motorista ? Aluno da Fatec Araçatuba e transferido para Lins por se recusar a fazer o serviço que não lhe cabia, Celso ainda foi solicitado a fazer serviços em Araçatuba varias vezes na manutenção elétrica, o que não tem justificativa, ora se mandaram para Lins por que não precisavam dele aqui por que ele tem que vir à Araçatuba ? Além do mais ele tem família a faz faculdade em Araçatuba, e o caminho até Lins lhe trouxe problemas sério, na coluna, o mesmo ia de moto até mesmo de baixo de chuva para Lins, tudo por conta de de uma má administração do órgão que deveria dar exemplo e não tratar um funcionário honesto, trabalhador, responsável por sua família, estudante universitário, passar por humilhações, por fazer o correto. Eu como cidadão fico inconformado, da forma com que as coisas aconteceram e que fique claro uma injustiça feita a um é uma ameaça a todos.