AGENDA CULTURAL

31.12.15

Caiu a ficha: Dilma é quem combate a corrupção


Algumas pessoas que pediam impedimento da presidente
mudam de opinião. Foto: Reprodução Internet








Aos poucos, apesar de todos os percalços do segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff (PT) começa construir marca poderosa: a de que ela, e apenas ela, permite o combate à corrupção.

Um reconhecimento importante foi feito, no domingo (27), pela socialite Rosângela Lyra, que passou o ano de 2015 à tentativa de angariar simpatias para processo de impeachment contra a presidente Dilma. 

Em entrevista publicada pela Folha de São Paulo, ela explicou seu recuo. "Meu ponto de virada foi quando percebi a importância da Lava Jato e a não interferência da presidente. Esse meu posicionamento vai ao encontro do que pensam os investigadores da Lava Jato. Na última coletiva, perguntaram se havia interferência do governo na operação. Os investigadores disseram que não havia. Poderiam ter se esquivado ou respondido com menos ênfase, mas foram categóricos", afirmou.

Antes dela, o colunista Roberto Pompeu de Toledo havia exposto razões semelhantes para rechaçar impeachment que levasse ao poder o vice-presidente Michel Temer (PMDB). "Não se duvide da fúria com que o PMDB, com seu rol de notórios investigados, tentará acerto de contas com o juiz Moro e o procurador Janot", disse ele. "Até se especula sobre nomes que, no Ministério da Justiça, possam dar jeito de dobrar o ímpeto da Polícia Federal."

As declarações de Rosângela e Pompeu revelam que a postura republicana de Dilma, e também de seu ministro José Eduardo Cardozo, começa a criar espécie de seguro contra o golpismo. Afinal, em que administração teriam sido presos os maiores empreiteiros, um dos maiores banqueiros e o líder do próprio governo sem que uma reação tivesse sido colocada em marcha?

Fonte: Brasil 247

Um comentário:

Heitor Gomes disse...

O problema da Dilma é que ela não honrou as promessas feitas em campanha e o que sempre preconizou..Caiu em descrédito.. Amém!!!