AGENDA CULTURAL

7.3.20

O brasileiro que falsificava produtos paraguaios


Hélio Consolaro é professor, jornalista e escritor. Araçatuba-SP

O caso de Ronaldinho Gaúcho é cômico, se não fosse trágico. A gente sabe que nem sempre jogador de futebol é gente boa, mas por que obter um passaporte falso justamente do Paraguai, país que sempre vendia produtos falsos da China, de terceira linha, por exemplo.

Outro dado esquisito é que os habitantes de países do Mercosul não precisam de passaporte quando viajam pela área. Brasileiros passam pela fronteira livremente.     

Será que Ronaldinho estava montando um quadro para programa de humor? Está ganhando mais manchetes que João de Deus. Há até uma mensagem rodando a internet dizendo:


Na boca do povo brasileiro, tudo que é falso é chamado de paraguaio. E agora, o falsificador é um jogador de futebol, ídolo dos brasileiros. A vingança está sendo maligna...

Os paraguaios estão limpando a barra deles, mostrando que acabaram os cambalachos, e sujando a nossa. O que faz um presidente da República boquirroto... 

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