A partir de terça-feira (12), a história de 65 anos da
Guarda Civil Municipal (GCM) de Araçatuba poderá ser conhecida, em detalhes, no
Museu Histórico Municipal Marechal Cândido Rondon. A partir das 10 horas estará
aberta exposição comemorativa organizada pela Prefeitura de Araçatuba,
Secretaria Municipal de Segurança (SMS) e Museu Histórico.
A exposição reúne fardas, demais itens utilizados pelos
guardas municipais e inúmeras fotos, que resgatam momentos desta história. Em
uma mini cidade, crianças terão aulas de trânsito, além de palestras para
conscientização contra o uso de drogas e de materiais cortantes em linhas de
pipa.
A cerimônia de abertura terá as presenças do prefeito Cido
Sério e de secretários municipais, dentre eles o de Segurança, Kerlis Ribeiro e
o de Cultura, Hélio Consolaro, responsáveis diretamente pela exposição, que
permanecerá aberta para visitação gratuita durante 60 dias. Equipe técnica do
Museu Marechal Cândido Rondon é coordenada por José Fernando Bacelar.
HISTÓRIA DA GUARDA MUNICIPAL
Lambreta foi muito utilizada nas rondas |
Em 25 de agosto de 1949 foi criada a Polícia Municipal de
Araçatuba (Lei nº. 54) pelo prefeito Joaquim Geraldo Corrêa, o “Zizinho”.
Naquela época, o efetivo era de 20 homens, e o serviço feito a pé e a cavalo,
nos locais mais distantes da região central.
A proposta era constituir um corpo de policiamento de
vigilância noturna, com expediente das 22 horas às 4 horas para atuação junto a
repartições públicas, monumentos, parques e praças. Fiscalização do trânsito
também estava dentre as funções.
Em 1964, o efetivo foi aumentado para 100 homens, criando-se
os cargos de secretário municipal de Segurança, um de 2º. sargento (comando da
guarda), dois de 3º. sargento (um para comandar o policiamento de trânsito e
outro para o policiamento de vigilância), além de três cabos, que faziam a
ronda. Na época, este serviço utilizava um jeep Willis 51 e lambretas.
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