AGENDA CULTURAL

15.5.16

Candidate-se. Duas vagas na Academia Araçatubense de Letras

 

A Academia Araçatubense de Letras, fundada em 1993, portanto, com 23 anos, cujo mentor foi Célio Pinheiro, escritor e professor de Literatura, atualmente enfermo, admite mais dois membros para as cadeiras 1 e 16, conforme edital de seu presidente, Tito Damazo, porque um faleceu e outro afastou-se, renunciando aos encargos administrativos, tornando-se acadêmica agregada.

As inscrições irão até 03/06/2016, na sede da AAL, rua Joaquim Nabuco, 210, 18 3624 7638, período da tarde, das 13h às 17h.

Requisitos necessários: morar em Araçatuba (apresentar comprovante), ter um livro publicado individualmente, na modalidade papel. Encaminhar duas cartas: uma do próprio candidato, solicitando a sua inscrição, e outra de um acadêmico, que será o seu padrinho. O acadêmico admitido pagará uma anuidade de R$ 700,00.

As cadeiras se desocupam por falecimento ou mudança de tipo de acadêmico, quando se muda de Araçatuba, doença ou por desmotivação.  

Há 20 cadeiras e um patrono correspondente. Leia a história de cada uma:
CADEIRA 1, patrono Olavo Bilac. Primeiro ocupante foi Acyr Lima de Castro (falecido), depois Célia Villela (desistente), agora vaga. 

CADEIRA 2, patrono D. Francisco A. Correia. Primeiro ocupante foi Almir Bodstein (falecido), agora, pela professora Ângela Liberati.

CADEIRA 3, patrronoJúlio César M. e Souza (Malba Tahan). Primeiro ocupante, Antônio Arnô Crespo (falecido); agora, ocupada pelo jornalista Arnon Gomes. 

CADEIRA 4, patrono Almir Rodrigues Bento (escritor araçatubense). Primeiro ocupante professor da FOA Antônio Perri (acadêmico agregado), agora ocupada pelo médico Lourival A. Lautenschläger.

CADEIRA 5, Osmair Zanardi (escritor araçatubense) – primeiro ocupante: Célio Pinheiro (agregado). Agora, oficial de justiça e locutor esportivo Anízio Canola.

CADEIRA 6, patrono Euclides da Cunha. Primeiro ocupante: Eddio Castanheira (falecido), agora pela professora Marly Garcia.
Lançamento de livro do escritor Hélio Consolaro, acompanhado do casal Tito Damazo, presidente AAL, e sua esposal
CADEIRA 7, patrono Vinícius de Moraes. Ainda ocupada pelo médico Geraldo da Costa e Silva.

CADEIRA 8, patrono Graciliano Ramos.  Primeiro ocupante foi a professora Lúcia Milani – agora é ocupada por Maria Luzia Villela.

CADEIRA 9, patrono Paulo Setúbal. Primeira ocupante foi Maria José Bedran (falecida) –agora é ocupado pela professora e bancária Marianice Paupitz.

CADEIRA 10, patrona Cecília Meireles.  Ainda é ocupada pela professora Marilurdes Campezi

CADEIRA 11, patrono Fabriciano Juncal.  Ocupada pela primeira vez pelo professor Mário César Rodrigues (hoje, agregado); agora ocupada por Tharso Ferreira.

CADEIRA 12, patrono Guilherme de Almeida. Primeira ocupante foi a professora e colunista social Odette Costa, hoje a ocupa a professora Yara Pedro Carvalho.

CADEIRA 13, patrono Afonso Arinos M. Franco. Foi ocupada pelo advogado Paulo Napoleão (falecido) – hoje está nela Emília Goulart.
Acadêmica Cidinha Baracat

CADEIRA 14, patrona Janete Clair. Primeira ocupante foi a novelista Solange de Castro Neves (agregada); hoje é ocupada pelo médico Gleen Wood.

CADEIRA 15, patrono Carlos Aldrovandi (primeiro diretor da FOA). Já foi ocupada pelo professor da FOA Tetuo Okamoto (agregado), depois pelo padre Charles Borg (agregado). Atualmente ocupada pelo professor Antônio Luceni.

CADEIRA 16, patrono Érico Veríssimo – primeiramente ocupada pelo advogado e pecuarista Maurício do Valle Aguiar (falecido), depois pelo advogado Jonair Nogueira Martins (falecido), agora está vaga.

CADEIRA 17, patrono Carlos Drummond, ocupada até hoje pelo professor Tito Damazo.
Sede da Academia Araçatubense de Letras

CADEIRA 18, patrono Aldo Campos (escritor araçatubense). Ocupada até hoje pelo professor e jornalista Hélio Consolaro.

CADEIRA 19, patrono Mário de Andrade, primeira ocupante foi Cecília Vidigal (acadêmica agregada); hoje, pela professora Ana Lúcia de Arruda Ramos Rezende.

CADEIRA 20, patrona Cora Coralina – ocupada até hoje pela professora Cidinha Baracat.


Para ser escolhido como patrono, o escritor não deve ser vivo; e para pertencer à Academia Araçatubense de Letras o escritor precisa ter, pelo menos, publicado individualmente uma obra publicada em livro de papel. 

   

Nenhum comentário: