A Academia Araçatubense de Letras, fundada em 1993,
portanto, com 23 anos, cujo mentor foi Célio Pinheiro, escritor e professor de
Literatura, atualmente enfermo, admite mais dois membros para as cadeiras 1 e
16, conforme edital de seu presidente, Tito Damazo, porque um faleceu e
outro afastou-se, renunciando aos encargos administrativos, tornando-se
acadêmica agregada.
As inscrições irão até 03/06/2016, na sede da AAL, rua
Joaquim Nabuco, 210, 18 3624 7638, período da tarde, das 13h às 17h.
Requisitos necessários: morar em Araçatuba (apresentar
comprovante), ter um livro publicado individualmente, na modalidade papel.
Encaminhar duas cartas: uma do próprio candidato, solicitando a sua inscrição,
e outra de um acadêmico, que será o seu padrinho. O acadêmico admitido pagará
uma anuidade de R$ 700,00.
As cadeiras se desocupam por falecimento ou mudança de tipo de acadêmico, quando se muda de Araçatuba, doença ou por desmotivação.
Há 20 cadeiras e um patrono correspondente. Leia a história
de cada uma:
CADEIRA 1, patrono Olavo Bilac. Primeiro
ocupante foi Acyr Lima de Castro (falecido), depois Célia Villela (desistente),
agora vaga.
CADEIRA 2, patrono D. Francisco
A. Correia. Primeiro ocupante foi Almir
Bodstein (falecido), agora, pela professora Ângela Liberati.
CADEIRA 3, patrronoJúlio César M.
e Souza (Malba Tahan). Primeiro ocupante, Antônio Arnô Crespo (falecido); agora,
ocupada pelo jornalista Arnon Gomes.
CADEIRA 4, patrono Almir
Rodrigues Bento (escritor araçatubense). Primeiro ocupante professor da FOA
Antônio Perri (acadêmico agregado), agora ocupada pelo médico Lourival A.
Lautenschläger.
CADEIRA 5, Osmair Zanardi
(escritor araçatubense) – primeiro ocupante: Célio Pinheiro (agregado). Agora,
oficial de justiça e locutor esportivo Anízio Canola.
CADEIRA 6, patrono Euclides da
Cunha. Primeiro ocupante: Eddio Castanheira (falecido), agora pela professora
Marly Garcia.
Lançamento de livro do escritor Hélio Consolaro, acompanhado do casal Tito Damazo, presidente AAL, e sua esposal |
CADEIRA 7, patrono Vinícius de
Moraes. Ainda ocupada pelo médico Geraldo da Costa e Silva.
CADEIRA 8, patrono Graciliano
Ramos. Primeiro ocupante foi a
professora Lúcia Milani – agora é ocupada por Maria Luzia Villela.
CADEIRA 9, patrono Paulo Setúbal.
Primeira ocupante foi Maria José Bedran (falecida) –agora é ocupado pela
professora e bancária Marianice Paupitz.
CADEIRA 10, patrona Cecília
Meireles. Ainda é ocupada pela
professora Marilurdes Campezi
CADEIRA 11, patrono Fabriciano
Juncal. Ocupada pela primeira vez pelo
professor Mário César Rodrigues (hoje, agregado); agora ocupada por Tharso
Ferreira.
CADEIRA 12, patrono Guilherme de
Almeida. Primeira ocupante foi a professora e colunista social Odette Costa, hoje
a ocupa a professora Yara Pedro Carvalho.
CADEIRA 13, patrono Afonso Arinos
M. Franco. Foi ocupada pelo advogado Paulo Napoleão (falecido) – hoje está nela
Emília Goulart.
Acadêmica Cidinha Baracat |
CADEIRA 14, patrona Janete Clair.
Primeira ocupante foi a novelista Solange de Castro Neves (agregada); hoje é ocupada
pelo médico Gleen Wood.
CADEIRA 15, patrono Carlos
Aldrovandi (primeiro diretor da FOA). Já foi ocupada pelo professor da FOA
Tetuo Okamoto (agregado), depois pelo padre Charles Borg (agregado). Atualmente
ocupada pelo professor Antônio Luceni.
CADEIRA 16, patrono Érico
Veríssimo – primeiramente ocupada pelo advogado e pecuarista Maurício do Valle
Aguiar (falecido), depois pelo advogado Jonair Nogueira Martins (falecido),
agora está vaga.
CADEIRA 17, patrono Carlos
Drummond, ocupada até hoje pelo professor Tito Damazo.
Sede da Academia Araçatubense de Letras |
CADEIRA 18, patrono Aldo Campos
(escritor araçatubense). Ocupada até hoje pelo professor e jornalista Hélio
Consolaro.
CADEIRA 19, patrono Mário de
Andrade, primeira ocupante foi Cecília Vidigal (acadêmica agregada); hoje, pela
professora Ana Lúcia de Arruda Ramos Rezende.
CADEIRA 20, patrona Cora Coralina
– ocupada até hoje pela professora Cidinha Baracat.
Para ser escolhido como patrono,
o escritor não deve ser vivo; e para pertencer à Academia Araçatubense de
Letras o escritor precisa ter, pelo menos, publicado individualmente uma obra
publicada em livro de papel.
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