Reconhecimento literário

Pacote de livros com 15 exemplares, entregue a cada escritor com texto selecionado

Hélio Consolaro*

Para existir os pequenos grupos de elite das estrelas, dos craques, dos best-sellers, se fazem necessários os grande grupo de base dos meteoritos, dos jogadores pernas-de-pau, dos livros de pequena tiragem. Eu já me conformei em pertencer ao baixo clero, a ser um croniqueiro que se contenta com pouco.

Fazer concursos literários é uma forma do escritor obter reconhecimento de seus escritos, mas eu nunca me meti a participar. Torcia o nariz para tais certames.

Nos meus sete anos de secretário de Cultura de Araçatuba, com a organização do concurso de Contos Cidade de Araçatuba, que vem desde 1985, aprendi a valorizar os certames literários.

Agora, aposentado, mais livre, resolvi me atrever. Comecei com aqueles cujos prêmios são pequenos, como obter a publicação numa coletânea, sem grandes quantias em dinheiro. 

Hélio Consolaro e Altino Corrêa

Assim, o primeiro foi o 11.o Concurso Literário de Presidente Prudente (CLIPP), atividade do Salão do Livro daquela cidade. No gênero crônica, o meu texto "Analógicos e digitais" foi escolhido para pertencer à coletânea do concurso. 

Como morei por seis anos naquela região e tenho parentes por lá, fui visitá-los com a Helena  e receber o pacote de livros que me coube durante solenidade do Salão de Livros realizado na Arena Cultural, antigo prédio restaurado do IBC - Instituto Brasileiro do Café.  

Tive a oportunidade de conhecer Altino Correia, decano da imprensa prudentina, e José Fábio Nogueira, secretário municipal de Prudente há duas décadas.

CLIQUE AQUI E LEIA A CRÔNICA "ANALÓGICOS E DIGITAIS" 

*Hélio Consolaro é professor, jornalista e escritor. Membro da Academia Araçatubense de Letras

P.S. Agradecimentos por me acompanharem: Helena, Leo, Karina e Andresa