Durante três
dias consecutivos, especialistas vão discutir o aumento das demandas sociais
resultantes dos impactos causados pelo novo coronavírus e da instabilidade
econômica. O futuro da Assistência Social e o apoio às comunidades mais
vulneráveis também estarão na pauta do 25º Congresso Internacional de
Assistência Social, da LBV, que ocorrerá nos próximos dias 9 (das 20 às 21
horas), 10 e 11 de novembro (das 19h30 às 21h30).
O evento será on-line e realizado pela Legião da Boa Vontade, entidade com mais de 70 anos de atuação nas áreas da educação e da assistência social e reunirá para esse importante debate os seguintes palestrantes:
Abigail Torres, doutora em Serviço Social, Políticas Sociais e Movimentos Sociais e pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Seguridade e Assistência Social da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), com o tema “Vínculos protetivos em tempos de isolamento social”; Ana Cristina Barros, graduada em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Gerente de Assistência do Departamento Nacional do Serviço Social do Comércio (Sesc), que irá falar sobre “O fortalecimento da sociedade civil para o enfrentamento das desigualdades e da insegurança alimentar”.
Ana María Salhuana, doutora em Economia, especialista em Administração de empresas e representante do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA) na Bolívia, que abordará “Os impactos da Covid-19 em comunidades vulneráveis”.
Antonio Paulo Espeleta, especialista em Gestão de Organizações sem Fins Lucrativos pela Universidade de Berkeley-CA e Superintendente Social da Legião da Boa Vontade, que falará sobre as práticas da Instituição acerca do tema “O acolhimento social da LBV na pandemia da Covid-19”.
Priscilla Maia de Andrade, assistente social, mestre e doutora em Política Social, professora da Universidade de Brasília (UnB) e possui experiência na área de Assistência Social, gênero, família e violência intrafamiliar, que trará para o encontro a temática “Panorama da Assistência Social na transpandemia e no pós-pandemia”.
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