Os pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) utilizaram esta nota para fazer o estudo. São alunos das escolas municipais e de estaduais que tiveram repetência por algum motivo.
A pesquisa analisou os testes de 41 mil alunos que fizeram a prova do Proalfa em 2009 e que apresentaram baixo desempenho no ano anterior. Comparando os exames de 2008 e 2009, percebeu-se que a nota do não repetente cresceu 28,49% e do repetente cresceu menos, 24,99% nas escolas estaduais. Nas municipais, a diferença entre os repetentes e não repetentes foi pequena. Outra constatação é que os meninos são maioria entre os repetentes.
A diretora centro pedagógico da UFMG, Tânia Lima Costa, diretora centro pedagógico da UFMG, disse que não concorda com o modelo de repetência.
"Não concordamos com esse modelo de repetência. O Ensino Fundamental tem que ser visto como um grande ciclo. As dificuldades dos alunos têm que ser identificadas e trabalhadas no dia a dia. Se um aluno ficar retido, temos que desenvolver estratégias para que o aluno consiga acompanhar a turma dele em outro momento. O professor tem que fazer atividades para receber esse aluno e fazer com que ele acredite que é capaz de aprender. Se você tem um aluno motivado e um professor com planos bem feitos e foco na aprendizagem, além da família acompanhando, não teremos mais dificuldade”, disse.
A pesquisa analisou os testes de 41 mil alunos que fizeram a prova do Proalfa em 2009 e que apresentaram baixo desempenho no ano anterior. Comparando os exames de 2008 e 2009, percebeu-se que a nota do não repetente cresceu 28,49% e do repetente cresceu menos, 24,99% nas escolas estaduais. Nas municipais, a diferença entre os repetentes e não repetentes foi pequena. Outra constatação é que os meninos são maioria entre os repetentes.
A diretora centro pedagógico da UFMG, Tânia Lima Costa, diretora centro pedagógico da UFMG, disse que não concorda com o modelo de repetência.
"Não concordamos com esse modelo de repetência. O Ensino Fundamental tem que ser visto como um grande ciclo. As dificuldades dos alunos têm que ser identificadas e trabalhadas no dia a dia. Se um aluno ficar retido, temos que desenvolver estratégias para que o aluno consiga acompanhar a turma dele em outro momento. O professor tem que fazer atividades para receber esse aluno e fazer com que ele acredite que é capaz de aprender. Se você tem um aluno motivado e um professor com planos bem feitos e foco na aprendizagem, além da família acompanhando, não teremos mais dificuldade”, disse.
Um comentário:
Professor fazer a parte dele sim, com certeza, mas a família fazer sua parte é de grande valia, pais presentes e conscientes da importância do acompanhamento de seu filho na aprendizagem.
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