AGENDA CULTURAL

16.5.11

Diga não aos cabeças-de-burro


Nessa primeira quinzena de maio, Araçatuba foi palco de muitas festas. Pela iniciativa privada, tivemos o Interart de 6 a 16 de maio, pelo poder público a Virada Cultural entre 14 e 15 de maio.
Avenida Pompeu de Toledo recebe calçamento e grade
O 1.º de Maio foi comemorado pela Força Sindical num grande show com sorteios no Recinto de Exposição Clibas de Almeida Prado. Além disso, muitas ruas de Araçatuba recebem recapeamento de qualidade.  

Temos problemas? Claro, mas com certeza serão resolvidos para que outros surjam. A vida é uma sequência de problemas, e vive melhor quem souber enfrentá-los com inteligência.
Recapeamento de qualidade - Rua Regente Feijó
Assim mesmo, há alguns cabeças-de-burro que andam com selos nos carros, difamando sua própria cidade, Araçatuba, num claro gesto de que cospem no prato que comeram e comem.




Interart no Vívere Eventi
Esse pessoal quer uma Araçatuba só pra eles. Estão mal-humorados, de mal com a vida, porque hoje ela é uma Araçatuba de todos. 

3 comentários:

isabelcristinasantos disse...

É ja ouviu aquele ditado nem só de pão vive o homem. Alguns querem que Araçatuba viva de asfalto,é mole.

Mario Carteado disse...

melhor, pra melhor, bem melhor não nasci aqui mas, amo a cidade e quero ela cada vez melhor .asfalto ,cultura, emprego ,saúde , amizade felicidade feliz cidade

Gabriel Araújo dos Santos disse...

Eu não sabia que as coisas chegaram a tanto, um absurdo a difamção aí referida. De fato, há uns dois ou três meses vi um adesivo num veículo com placa de Araçatuba. Foi aqui em Campinas. Fiquei fulo! Não sou de Araçatuba, mas foi aí que iniciei uma das principais etapas de minha vida, a de casado. E mais importante ainda, aí nasceram e aí cresceram nossos três filhos. Aí formei o patrimônio familiar e material. Por força do regulamento da empresa em que trabalhava, mudamo-nos para outra cidade, à nossa escolha, Campinas, onde vivemos até hoje. Mas não relegamos ao esquecimento a "Cidade do Asfalto". Tudo e todos passam por problemas, e não é por isso que vamos difamar o berço que nos acolheu. Quando se fala no Recinto Clibas de Almeida Prado, meu coração bate mais forte, e doces lembranças me acodem à mente. Por sinal, tive bom relacionamento com a saudosa D. Isabel, e também com o seu filho, que a minha memória agora me traiu e não consigo declinar-lhe o nome. Coincidentemente, uma neta da D. Isabel, esposa de um Aguiar Ribeiro, foi morar na casa onde cresceram nossos filhos ali na Rua l.o de Maio, a 504...
Meu carinhoso abraço, gente boa dessa hospitaleira Terra dos Araçás.