Há gente que confunde educação com cultura. A escola ensina tudo, desde as boas maneiras até lições de cidadania, como também passa para os alunos a cultura no sentido mais restrito, como literatura, já consolidada. Na verdade, se limita, às vezes, a ensinar a história das artes com as primeiras lições de como pintar, desenhar, escrever.
Quem assistiu ao filme "Sociedade de Poetas Mortos" viu uma escola castradora, que rechaça a criatividade de seus alunos, não quer ousadia e nem criatividade, apenas memorização. A escola deve ser o encontro de seres pensantes, professores e alunos, e a cultura viva, quente, que pulula. Há escolas atualmente que rechaçam o movimento cultural Hip-hop, por exemplo, por puro preconceito. Um absurdo.
Felizmente, fui convidado, como secretário municipal de Cultura, por várias escolas estaduais, que fizeram sua culminância do ano letivo num festival cultural, às vezes, também esportivo. E gostei do que vi, escolas preocupadas com o fazer cultural em seu cotidiano escolar, adotando a metodologia de projetos, que é uma linguagem emprestada da cultura. Pode parecer uma bobagem, coisas malfeitas por adolescentes, mas se foram realizadas por eles, há um processo de aprendizagem instalado. Não resolve ser obras bonitas, mas que teve mãos estranhas no resultado do trabalho.
O fato de o aluno atuar no palco, apresentar-se para toda a escola e autoridades, ou num espaço diferente, já o deixa prestigiado, pode ser o começo de uma vocação, de um talento. São fotos que ele mostrará para amigos e parentes para o resto de sua vida.
Visitei apresentações da EE Altina Moraes Sampaio (teatro municipal Paulo Alcides Jorge), EE Licolina Reis Villela (praça João Pessoa), EE José Cândido (praça João Pessoa), EE Genésio de Assis (na própria escola) e a culminância do projeto "Sustentabilidade ao alcance de todos" no auditório da Comunidade Evangélica.
A Diretoria de Ensino de Araçatuba, por meio de sua oficina pedagógica, está de parabéns.
Quem assistiu ao filme "Sociedade de Poetas Mortos" viu uma escola castradora, que rechaça a criatividade de seus alunos, não quer ousadia e nem criatividade, apenas memorização. A escola deve ser o encontro de seres pensantes, professores e alunos, e a cultura viva, quente, que pulula. Há escolas atualmente que rechaçam o movimento cultural Hip-hop, por exemplo, por puro preconceito. Um absurdo.
Felizmente, fui convidado, como secretário municipal de Cultura, por várias escolas estaduais, que fizeram sua culminância do ano letivo num festival cultural, às vezes, também esportivo. E gostei do que vi, escolas preocupadas com o fazer cultural em seu cotidiano escolar, adotando a metodologia de projetos, que é uma linguagem emprestada da cultura. Pode parecer uma bobagem, coisas malfeitas por adolescentes, mas se foram realizadas por eles, há um processo de aprendizagem instalado. Não resolve ser obras bonitas, mas que teve mãos estranhas no resultado do trabalho.
O fato de o aluno atuar no palco, apresentar-se para toda a escola e autoridades, ou num espaço diferente, já o deixa prestigiado, pode ser o começo de uma vocação, de um talento. São fotos que ele mostrará para amigos e parentes para o resto de sua vida.
Visitei apresentações da EE Altina Moraes Sampaio (teatro municipal Paulo Alcides Jorge), EE Licolina Reis Villela (praça João Pessoa), EE José Cândido (praça João Pessoa), EE Genésio de Assis (na própria escola) e a culminância do projeto "Sustentabilidade ao alcance de todos" no auditório da Comunidade Evangélica.
A Diretoria de Ensino de Araçatuba, por meio de sua oficina pedagógica, está de parabéns.
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