foto: Adriana Vichi
O psicanalista e escritor explica o fetichismo angustiante e aceitado que a indústria cultural gera na condição pós-moderna
Formado em Cinema pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) e Psicologia pelo Instituto de Psicologia da mesma universidade, Tales Ab’Sáber tem ainda os títulos de mestre em Artes e doutor em Psicologia Clínica Contemporânea pela USP.
Ensaísta interessado na ligação estreita da cultura com a psicanálise, é membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae e professor do Curso de Psicopatologia e Saúde Pública, da Faculdade de Saúde Pública da USP.
Em 2005, recebeu o Prêmio Jabuti na categoria Melhor Livro de Psicologia, Psicanálise e Educação com o livro O Sonhar Restaurado – Formas do Sonhar em Bion, Winnicott e Freud (Editora 34, 2005). É autor também de A Imagem Fria (Ateliê Editorial, 2003) e Lulismo: Carisma Pop e Cultura Anticrítica (Hedra, 2011).
Nesta entrevista à Revista E, Ab’Sáber fala sobre a indústria cultural e a longa tradição do Brasil de estar “inserido num fluxo de mercadorias modernas, e um país escravista que era um avesso da modernidade”.
LEIA A ENTREVISTA TODA NA REVISTA "E" DO SESC
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