Sabe-se agora que aquilo que chamamos de inteligência humana é na verdade um somatório de vários fatores aparentemente desconectados entre si. Entre eles, os fatores emocionais e afetivo, corporais, instintivos, etc
Durante a maior parte do século passado acreditou-se que a inteligência humana podia ser medida através de um teste que determinava o “QI” - o quociente intelectivo do indivíduo. Muitos foram selecionados para ocupar cargos de importância, funções de alta responsabilidade, apenas a partir dos resultados que obtinham nos tais “testes de
QI”.
Pois bem: nas últimas décadas, a partir de pesquisas e observações de profissionais da neurociência – uma área de conhecimento que está revolucionando as ciências humanas, médicas e psicológicas, bem como a pedagogia do ensino – essa visão mudou radicalmente. Sabe-se agora que aquilo que chamamos de inteligência humana é na verdade um somatório de vários fatores aparentemente desconectados entre si. Por exemplo, os fatores emocionais e afetivo.
Desconsiderar, por ignorância, essa realidade, levou a erros crassos e perigosos. Por exemplo, quando se escolhia um indivíduo para chefiar uma equipe de trabalhadores baseando-se apenas nos eventuais altos índices da sua inteligência racional.
Tal pessoa podia, sim, ser um gênio em termos de raciocínio lógico. Mas, se essa mesma pessoa fosse dotada de pouco ou nenhuma inteligência emocional ou afetiva, ela poderia rapidamente se tornar um tirano opressivo e desumano no trato com os demais integrantes do grupo que chefiava.
Nossa matéria de capa trata desse tema fascinante: a multiplicidade das inteligências.
Um assunto perfeito para a abertura deste 100º número da Revista Oásis!
Luís Pellegrini - editor
OBSERVAÇÃO DESTE BLOGUEIRO: a revista Oásis, com edição apenas digital, é gratuita, basta apenas baixá-la em PDF e lê-la tranquilamente em seu computador. Clique aqui
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Desconsiderar, por ignorância, essa realidade, levou a erros crassos e perigosos. Por exemplo, quando se escolhia um indivíduo para chefiar uma equipe de trabalhadores baseando-se apenas nos eventuais altos índices da sua inteligência racional.
Tal pessoa podia, sim, ser um gênio em termos de raciocínio lógico. Mas, se essa mesma pessoa fosse dotada de pouco ou nenhuma inteligência emocional ou afetiva, ela poderia rapidamente se tornar um tirano opressivo e desumano no trato com os demais integrantes do grupo que chefiava.
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3 comentários:
Obrigada, Hélio.
Gostei do "tranquilamente".
Wanilda Borghi
Ser inteligente é saber se relacionar...simples assim
rsrsrsrs
eu sempre pensei assim, a humanidade é regida pela emoção e também pelo racional, mas existem os racionais que se tornam verdadeiros tiranos, não precisa ir muito longe, ao nosso redor vemos muitas vezes gente que não tem nenhuma emoção, em nenhuma situação, são pessoas que foram moldadas para apenas pensar, sem misturar o sentimento, gente muito racional, é tão gostoso um pouquinho de cada coisa. eu por exemplo sou uma eximia pensadora ahahaha! emocionalmente falando melhor uma salada de racionalidade com entrelinhas de emoção, e outras cositas mais.
Marianice
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