AGENDA CULTURAL

19.5.16

Virgínia Rosa no palco principal da Virada Cultural de Araçatuba



NA VIRADA CULTURAL, domingo, 22/05/2016, às 17h, na avenida dos Araçás, em Araçatuba

Na novela “Babilônia”, sua personagem, Dora, fez tudo para ajudar no sustento da família: atendia numa lanchonete, costurava para fora... Ela só não cantava. 

Na década de 80, ela foi vocalista de uma banda e atuou como backing vocal de artistas como Tetê Spíndola. Elogiada no ofício, tem também quatro discos lançados, o último há quatro anos.

NOVAMENTE EM ARAÇATUBA

Virginia Rosa divide o palco com Tânia Alves e Lucinha Lins num musical com canções de Chico Buarque. 
O show Palavra de Mulher estará em Araçatuba no próximo mês de outubro, promoção do Sescoop e apoio da Secretaria Municipal de Cultura.

 Biografia - videoclipe
    Filha de mineiros, mas nascida em São Paulo, na adolescência formou com alguns primos o "Grupo Lógica". 

Teve aulas de violão com Luis Rondó, que a apresentou ao compositor Itamar Assumpção. Começou profissionalmente  como vocalista da banda Isca da Polícia, de Itamar Assumpção, na década de 80. 
Depois fez back vocal para a cantora Tetê Espíndola e participou da banda Mexe com Tudo, com a qual realizou turnês na Inglaterra, Bélgica, Holanda e França. Em 1999 lançou o primeiro CD, "Batuque" (Movieplay), produzido por Marcos Suzano, com músicas como "A ponte" (Lula Queiroga - Lenine), "Um passeio mo mundo livre" (Pupilo - Lúcio Maia - Gira - Jorge du Peixe - Dengue - Chico Science) e "Batuque" (Itamar Assumpção). Em 2000 participou do Festival da Música Brasileira, interpretando "Vão", canção de Dante Ozzetti. 

O segundo CD foi lançado em 2001, com o título "A voz do coração", gravado ao vivo, contendo músicas como "Quero" (Thomas Roth), "Pressentimento" (Herminio Bello de Carvalho e Elton Medeiros), "Qui nem jiló" (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira), "Quase um segundo" (Herbert Vianna) e "Vão" (Dante Ozzetti). Em 2006 Virgínia lança seu terceiro CD, "Samba a Dois", no qual ela faz uma seleção de sambas de origens diversas, sejam de compositores consagrados como de Cartola ("As Rosas Não Falam") e Candeia ("Quero Estar Só"), ou de compositores novos, como Tito Pinheiro ("Sereno") e Luísa Maita ("Amado Samba" e "Madrugada"). 

Em 2008 Virgínia Rosa lança seu quarto disco, "Baita Negão", no qual homenageia o compositor Monsueto Menezes e regrava clássicos do repertório dele, como "Me deixa em paz", "Mora na filosofia", "A fonte secou" e "Eu quero essa mulher assim mesmo". 

Em 2010 Virgínia lança em parceria com o pianista Geraldo Flach o Cd "Voz & Piano", registro em estúdio de um show realizado em 2005 na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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