NA VIRADA CULTURAL, domingo, 22/05/2016, às 17h, na avenida dos Araçás, em Araçatuba
Na novela “Babilônia”, sua personagem, Dora, fez tudo para
ajudar no sustento da família: atendia numa lanchonete, costurava para fora... Ela
só não cantava.
Na década de 80, ela foi vocalista de uma banda e atuou como
backing vocal de artistas como Tetê Spíndola. Elogiada no ofício, tem também
quatro discos lançados, o último há quatro anos.
NOVAMENTE EM ARAÇATUBA
Virginia Rosa divide o palco com Tânia
Alves e Lucinha Lins num musical com canções de Chico Buarque.
O show Palavra de Mulher estará em Araçatuba no próximo mês de outubro, promoção do Sescoop e apoio da Secretaria Municipal de Cultura.
Filha de mineiros,
mas nascida em São Paulo, na adolescência formou com alguns primos o
"Grupo Lógica".
Teve aulas de violão com Luis Rondó, que a apresentou
ao compositor Itamar Assumpção. Começou profissionalmente como vocalista da banda Isca da Polícia, de
Itamar Assumpção, na década de 80.
Depois fez back vocal para a cantora Tetê
Espíndola e participou da banda Mexe com Tudo, com a qual realizou turnês na
Inglaterra, Bélgica, Holanda e França. Em 1999 lançou o primeiro CD,
"Batuque" (Movieplay), produzido por Marcos Suzano, com músicas como
"A ponte" (Lula Queiroga - Lenine), "Um passeio mo mundo
livre" (Pupilo - Lúcio Maia - Gira - Jorge du Peixe - Dengue - Chico
Science) e "Batuque" (Itamar Assumpção). Em 2000 participou do
Festival da Música Brasileira, interpretando "Vão", canção de Dante
Ozzetti.
O segundo CD foi lançado em 2001, com o título "A voz do coração",
gravado ao vivo, contendo músicas como "Quero" (Thomas Roth),
"Pressentimento" (Herminio Bello de Carvalho e Elton Medeiros),
"Qui nem jiló" (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira), "Quase um
segundo" (Herbert Vianna) e "Vão" (Dante Ozzetti). Em 2006
Virgínia lança seu terceiro CD, "Samba a Dois", no qual ela faz uma
seleção de sambas de origens diversas, sejam de compositores consagrados como
de Cartola ("As Rosas Não Falam") e Candeia ("Quero Estar
Só"), ou de compositores novos, como Tito Pinheiro ("Sereno") e
Luísa Maita ("Amado Samba" e "Madrugada").
Em 2008 Virgínia
Rosa lança seu quarto disco, "Baita Negão", no qual homenageia o
compositor Monsueto Menezes e regrava clássicos do repertório dele, como
"Me deixa em paz", "Mora na filosofia", "A fonte secou"
e "Eu quero essa mulher assim mesmo".
Em 2010 Virgínia lança em
parceria com o pianista Geraldo Flach o Cd "Voz & Piano",
registro em estúdio de um show realizado em 2005 na Universidade Federal do Rio
Grande do Sul.
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