Peça “Salve, Malala!”, da Cia. La Leche, tem como referência a jovem que ficou conhecida como a pessoa mais nova a ser laureada com um prêmio Nobel da Paz
Livremente inspirado na história da estudante paquistanesa Malala Yousafzai, o espetáculo “Salve, Malala!”, dirigido por Cris Lozano e encenado pela Cia. La Leche, será apresentado gratuitamente neste domingo, dia 4, no Teatro do Sesc Birigui, às 16h. Os ingressos começam a ser distribuídos no local a partir das 15h.
Malala enfrentou o grupo extremista Talibã pelo direito de estudar. Em 2014, a paquistanesa foi a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz, devido à sua resistência. Mesmo não sendo uma personagem da peça, a adolescente é a referência que inspira o texto.
No enredo, duas crianças - uma menina e um menino (Sofia e Yan, interpretados, respectivamente, por Léia Rapozo e Alessandro Hernandez) - vivem numa aldeia em que o rei promove uma guerra contra escolas para meninas. Elas ocupam sua escola, e ali, por meio de suas memórias, recontam algumas histórias de habitantes que resistiram às ordens do rei.
Ao ocuparem a escola, relembram e contam histórias de habitantes que resistiram às ordens do rei que promoveu a guerra. Essas memórias sugerem levar os jovens a reconhecer a escola como um lugar de compartilhamento e cidadania.
Segundo a diretora Cris Lozano, a peça pretende ampliar sensações e dar voz a muitas crianças e adolescentes. A ideia, quando começaram a montagem, era fazer um espetáculo para todos que têm vontade de pensar a educação como uma forma de arte.
Livremente inspirado na história da estudante paquistanesa Malala Yousafzai, o espetáculo “Salve, Malala!”, dirigido por Cris Lozano e encenado pela Cia. La Leche, será apresentado gratuitamente neste domingo, dia 4, no Teatro do Sesc Birigui, às 16h. Os ingressos começam a ser distribuídos no local a partir das 15h.
Malala enfrentou o grupo extremista Talibã pelo direito de estudar. Em 2014, a paquistanesa foi a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz, devido à sua resistência. Mesmo não sendo uma personagem da peça, a adolescente é a referência que inspira o texto.
No enredo, duas crianças - uma menina e um menino (Sofia e Yan, interpretados, respectivamente, por Léia Rapozo e Alessandro Hernandez) - vivem numa aldeia em que o rei promove uma guerra contra escolas para meninas. Elas ocupam sua escola, e ali, por meio de suas memórias, recontam algumas histórias de habitantes que resistiram às ordens do rei.
Ao ocuparem a escola, relembram e contam histórias de habitantes que resistiram às ordens do rei que promoveu a guerra. Essas memórias sugerem levar os jovens a reconhecer a escola como um lugar de compartilhamento e cidadania.
Segundo a diretora Cris Lozano, a peça pretende ampliar sensações e dar voz a muitas crianças e adolescentes. A ideia, quando começaram a montagem, era fazer um espetáculo para todos que têm vontade de pensar a educação como uma forma de arte.
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