Com os impactos da pandemia, percebemos pelos noticiários, revistas especializadas, profissionais em entrevistas a pressão por assegurar a perenidade da organização e a necessidade de uma rápida adaptação às mudanças contínuas se tornaram indispensáveis.
Assim, as
organizações procuraram suas entidades para ministrar treinamento de urgência
para altas lideranças, lançando-se também palestras virtuais com empreendedores
e executivos em programas de desenvolvimento com vistas a uma recuperação, a
mais rápida possível.
A ideia foi
proporcionar ferramentas para que os participantes conseguissem tomar decisões
rápidas e relevantes, definir direção e metas, saber identificar dentro da
incerteza e criar um mindset – modelo mental –de resiliência.
Mesmo antes da
pandemia, já se ouvia falar sobre a necessidade do desenvolvimento de
habilidades para a alta liderança como adaptabilidade, empatia, resiliência,
flexibilidade e antifragilidade. Se antes tais características eram desejáveis,
agora são obrigatórias.
Coaching e mentoria contribuem para a formação, mas é
importante que o profissional esteja aberto a trabalhar autoconhecimento,
identificando no que deve melhorar, além de buscar executivos com referências em
desempenho e entrega de resultado.
Essencial
também, ter transparência na comunicação
e proximidade com equipe e mercado – clientes e fornecedores.”
O caminho das
pedras para o futuro vai além dos MBAs. Importante ter vivência e prática,
conhecer o dia a dia da empresa e conviver com pessoas de diferentes culturas e
perfis. Saber lidar com o temporário e o improviso.
Por fim,
estudiosos e CEO experimentados, afirmam que de dez anos para cá, ganhou
destaque a figura do executivo servidor, utilizando da compaixão, como única
maneira de se conectar genuinamente com a equipe. Ter educação continuada,
especializada e genérica e muita capacidade de ouvir o outro.
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