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Coisa rara, temos agentes culturais preocupados com a produção de projetos visuais no interiorzão paulista. "Fogo no canavial", Fernanda Machado; Sílvia, a pérola negra do teatro de Araçatuba", Iranti Produtora; "Invisível" Djalma França, "30m2", Rabbit Filmes. E está chegando" Origens do Noroeste Paulista". de Samuel Lalucci.
E o mais importante: os roteiros retratam a história e a realidade de nossos municípios. Gente nossa só pode fazer coisa que retrata a região.
As apresentações foram no Sesc Birigui e no teatro municipal Castro Alves de Araçatuba.
Isso não aconteceu por acaso, foi uma ação do governo federal, juntamente com o Congresso Nacional. Ação do Ministério da Cultura e da Prefeitura de Araçatuba. Houve prefeituras que nem ligaram para tais verbas, deixaram seu povo na ignorância, sem o direito de participar.
A iniciativa se deveu à lei federal Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195, de 08 de julho de 2022) dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas em decorrência dos efeitos econômicos e sociais da pandemia da covid-19.
Como cronista, eu devia adorar o curta-metragem, pois o meu gênero é um dos mais curtos da literatura. Não sou nenhum aficionado. Também não sou apreciador de série.
Os amigos convidam para essa coisa rara que passa nos teatros das cidades. Então, o Consa bate palmas. Afinal, pode surgir um gênio da arte audiovisual. Como fiz com a Marianice Paupitz, 70 anos, sendo a atriz principal de "Invisível", minha colega de Academia Araçatubense de Letras. Trabalhou bem!
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