AGENDA CULTURAL

2.6.11

Paulo Francis, o homem-bomba


“Ele vai fazer falta”, dizia o necrológio da Veja. Mas, 13 anos depois, o jornalista mais barulhento e menos ignorado do Brasil desde Carlos Lacerda precisa de um filme para ser relembrado. Leia aqui seis depoimentos sobre este campeão da polêmica 
Paulo Francis, aliás, Franz Paulo Heilborn, morreu na manhã de 4 de fevereiro de 1997, no duplex em que morava com a mulher, Sonia Nolasco, na Dag Hammarskjöld Plaza, vizinha da ONU, em Manhattan. Sofreu um enfarte fulminante.

2 comentários:

HAMILTON BRITO... disse...

Parece-me que uma pergunta se faz necessária: é ele quem precisa de um filme para aparecer ou "alguém" precisa aparecer e usa a beligerante figura para tal.

Hélio Consolaro disse...

Caro Hamilton, todos, em tese, nascem para ser feliz. Cada um arruma sua estratégia para sê-lo, como frequentar caraoquês, escrever textos em jornais, participar do grupo de seresta... Quem não consegue encontrar a estratégia se dana.

Querer aparecer é ter o ego grande. E todo artista, jornalista o têm. Dentro de nossa limitação humana, de perfeição impossível, qualquer crítica de nível pessoal soa como o sujo falando do mal-lavado.
Hélio Consolaro