O evento acontecerá três vezes neste ano e tem como objetivo classificar, por meio de um concurso de culinária, a comida com maior “Sabor Tropeiro”, analisando também a fidelidade no modo de cozinhar. O âmbito da competição é “Interior Paulista” e o vencedor do concurso conquistará uma vaga para concorrer oficial e nacionalmente no tradicional Rodeio de Barretos.
COMITIVA
As comitivas comparecerão uniformizadas, trazendo seus próprios fogões, objetos de culinária e ingredientes para fazerem suas receitas tropeiras e durante o almoço o público poderá ainda desfrutar de apresentações típicas da tradição, como um bom som de Viola, muita dança Catira, exposição da Bandeira do Divino e grupos folclóricos.
Para a presidente do Centro de Tradições Culturais de Araçatuba, Cláudia Colli, a Queima do Alho é uma festa que agrada a todos e trata-se de uma oportunidade de passar um belo domingo com a família e amigos. “É importante que todos possam prestigiar algo assim, pois, além de ser um resgate histórico de cultura, é um momento de felicidade e lazer”, afirma.
O evento acontece no Recinto de Exposições de Araçatuba e os interessados devem entrar em contato com a SMC, pelo telefone (18) 3636-1270, ou no dia da festa na entrada do recinto. O valor é de R$ 15.
2 comentários:
Oi Hélio.
Não sou contra o consórcio. Porém, o que me deixou encasquetado foi o fato de saber que no Ministério da Cultura tem que ter "costa quente" pra poder fazer passar os projetos. Se Araçatuba for lá, volta de mão abanando. Se for pelo consórcio que tem o prestígio do deputado petista, sai de lá com cinco projetos aprovados para qualquer participante do consórcio. É isso mesmo? Quer dizer que pelo fato de não termos representantes na esfera federal, nada vem pra cá? Foi isso que ouvi pela TV Câmara. Me assusta pois a Secretaria de Cultura está buscando trabalhar também com editais. Teremos que participar de "onguinhas" municipais para conseguirmos ver aprovados nossos projetos culturais? Teremos que, necessariamente, ser amigos do rei?
Isso me preocupa. Antes havia uma censura: a ideológica. Hoje há 3: a fiscal, a burocrática e a ideológica. No fritar dos ovos, o escolhido tem a indicação do grupo do rei. Seria melhor que escolhidos os que passaram pela censura fiscal e venceram a burocracia, participassem de um sorteio transparente.
Voltando ao consórcio, fico imaginando o quanto nos fazem de bobos ao mandarmos projetos , mesmo que certinhos.
Grande abraço.
Zé Renato
Zé Renato
A lei de 2005 que institucionalizou os consórcios, pois existiam na realidade (consórcio de saúde, por exemplo), mas eram ignorados no mundo jurídico, coloca-os em ordem de preferência acima dos municípios ou do estados (se for consórcio entre estados)nas disputas dos editais.
O Brasil tem quase 6 mil municípios, não há grana para todos no MinC, mesmo nos governos estaduais não há verbas para todos, então se faz necessária a articulação.
É melhor o consórcio (legalizado) do que contratar empresas para fazer projetos e exercer o lobby.
Como secretário, eu trabalho com o real, preciso caminhar pelas estradas que me estão disponíveis.
Não haverá influência de deputados. Eles já têm as emendas parlamentares. É trabalho organizativo mesmo. O interior se fotalecendo para ter vez culturalmente. Não é em vão que o movimento surgiu de uma ONG que trabalha com a cultura caipira.
EM ARAÇATUBA
Podem participar dos editais do Fundo Municipal de Apoio à Cultura: artistas (CPF), entidades culturais e produtoras culturais (ONPJ).
O cadastro está aberto até o dia 23 de março, aguardamos a sua presença. A portaria está no blog da Secretaria Municipal de Cultura.
Esse sistema tem imperfeições? Com certeza, mas é melhor assim do que não ter nada, ficar por conta da vontade pessoal do secretário.
Abraços
Hélio Consolaro - secretário.
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