AGENDA CULTURAL

18.6.12

Cegos dançam catira


Esse projeto envolve 13 escolas e foram formadas 20 turmas, entre elas o grupo de catira do Instituto dos cegos Santa Luzia e da APAE de Araçatuba.
A monitora de todas as turmas é Fernanda Colli. Duas vezes por semana, ela vai em cada uma das 13 escolas ensaiar a coreografia.
Du Viola e Passarinho fazia a parte musical da Catira
 Além dos grupos de catira, foi formado um grupo de folia de reis infantil da EMEB Cristiano Olsen.
O trabalho de intervenção teatral foi desenvolvido pelo Grupo Transfuga, com direção de Luciana Tomie e elenco: Karolina Kamacho e Priscila Oliveira. 
Grupo Transfuga - Karolina kamacho e Priscila Oliveira - mostrava como era a vida caipira pelos diálogos entre elas
 O objetivo desta produção, além de resgatar a dança catira, foi envolver o público com usos e costumes da zona rural, abordando temas como: respeito aos mais velhos, tradições, "causos" da roça, músicas de raiz e  outros.
 
Membros do Instituto de Cegos Santa Luzia dançam a catira no teatro Castro Alves

Grupo de catira Novos Araçás, formado com professores do sistema municipal de Educação e por pessoas da comunidade
Grupo de uma das escolas dançam no palco do teatro Castro Alves
O prefeito Cido Sério (PT) com o grupo de catireiros do Instituto de Cegos Santa Luzia
 

3 comentários:

Unknown disse...

Bravoooooooo! Aplaudo de pé e peço bis!

Belíssimo trabalho...exemplo de amor e superação.

O Poeta das Multidões disse...

Parabéns pelo trabalho realizado no Instituto Santa Luzia, pois tudo que eles precisam é disso. Serem integrados na sociedades e estimulados a manifestarem seus dons e capacidades. Todos tem um dom e uma missão. Abraços. Heitor Gomes.

Anônimo disse...

Não deixa de ser um ótimo insentivo para nossa cultura caipira, parbéns.