Esse
projeto envolve 13 escolas e foram formadas 20 turmas, entre elas o
grupo de catira do Instituto dos cegos Santa Luzia e da APAE de
Araçatuba.
A monitora de todas as turmas é Fernanda Colli. Duas vezes por semana, ela vai em cada
uma das 13 escolas ensaiar a coreografia.
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Du Viola e Passarinho fazia a parte musical da Catira |
Além dos grupos de catira, foi formado um grupo de folia de reis infantil da EMEB Cristiano Olsen.
O trabalho de intervenção teatral foi desenvolvido pelo
Grupo Transfuga, com direção de Luciana Tomie e elenco: Karolina Kamacho e
Priscila Oliveira.
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Grupo Transfuga - Karolina kamacho e Priscila Oliveira - mostrava como era a vida caipira pelos diálogos entre elas |
O objetivo desta produção, além de
resgatar a dança catira, foi envolver o público com usos e costumes da
zona rural, abordando temas como: respeito aos mais velhos, tradições,
"causos" da roça, músicas de raiz e outros.
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Membros do Instituto de Cegos Santa Luzia dançam a catira no teatro Castro Alves |
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Grupo de catira Novos Araçás, formado com professores do sistema municipal de Educação e por pessoas da comunidade |
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Grupo de uma das escolas dançam no palco do teatro Castro Alves |
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O prefeito Cido Sério (PT) com o grupo de catireiros do Instituto de Cegos Santa Luzia |
3 comentários:
Bravoooooooo! Aplaudo de pé e peço bis!
Belíssimo trabalho...exemplo de amor e superação.
Parabéns pelo trabalho realizado no Instituto Santa Luzia, pois tudo que eles precisam é disso. Serem integrados na sociedades e estimulados a manifestarem seus dons e capacidades. Todos tem um dom e uma missão. Abraços. Heitor Gomes.
Não deixa de ser um ótimo insentivo para nossa cultura caipira, parbéns.
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