Fachada da Venda da Vila |
Ia-se para a vila comprar querosene, açúcar, sal e linhas. E uma vez por ano, depois da colheita, os maridos acompanhados de suas mulheres (ou sozinhos mesmos) iam até a Casa Pernambucana fazer a compra de panos para o ano.
Placa |
A venda propriamente dita |
O amigo Carlos Nova, sujeito contraditório, me passou um Whatsapp convidando para um café na venda da vila. Pensei que fosse qualquer boteco da periferia, até sugeri um. Não era qualquer boteco, tratava-se de um lugar especial, na rua Minas Gerais, 805, que não vende nem cerveja sem álcool.
Consa e Carlos Nova |
Silvana e Marcelo |
Há outros similares na cidade, mas a Venda da Vila é especial. Onde predomina o rústico elegante, e o preço é acessível. Os estudantes de repúblicas costumam tomar lá o café da manhã.
Tapetes e tear |
Pontos de leitura |
Um comentário:
Hélio eu.comentei sobre a Venda da Vila com a Lula,esta nos nossos planos
Falta acrrtarmos a data.
Postar um comentário