Folha
de S. Paulo fez um levantamento junto ao Tribunal Superior Eleitoral mostrando
que a família Bolsonaro autofinanciou boa parte de suas campanhas ao longo de 6
anos, usando dinheiro vivo. Os gabinetes de Flávio e Carlos estão no centro de
investigações sobre o desvio de verba pública para constituir despesas
pessoais, como o caso Queiroz (O Diário do Centro do Mundo, site)
Enquanto distraem o distinto público com suas rachadinhas, os Bolsonaro investem em pelo menos três áreas que prometem bons lucros: armas, cassinos e telecomunicações, mais especificamente o 5-G que aumentará a velocidade da internet, Gente esperta! (Blog do Noblat)
Hélio Consolaro é professor, jornalista e escritor. Araçatuba-SP
Essa foto fará parte dos arquivos da História do Brasil, quando o eleitorado brasileiro votou numa família inteira, tornando-os os mais votados para que governem o país. Instalando uma republiqueta. Além disso, qualquer poste apontado por eles seria o mais votado em qualquer rincão brasileiro.
Na família Bolsonaro, só há homens, as mulheres não gestaram, foram apenas receptáculos do sêmen com seus úteros. Conforme envelhecem, elas são descartadas.
Muitos cantaram em 2019 com Emicida a canção de Belchior: Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro / Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro. Se for verdade, um sujeito de sorte, acordou com o barulho.
Outro dia, conversando com um amigo, nos perguntamos porque escrevemos contra essa gente mal formada, mal intencionada, se foi o povo quem a pôs lá. Não é perda de tempo? E nós mesmos respondemos: trata-se de uma forma de resistir, de oferecer opção na volta do cipó da aroeira de quem mandou dá. Numa democracia, de vez em quando o eleitorado faz suas trapalhadas.
E assim, passamos nossos dias no planeta, jogando as contas de vidro num caleidoscópio. Alguns chamam isso de paciência histórica.
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