Basta não? Mortes aos montes de inocente, alguns nem tantos, negacionistas, sem ar, sem leitos, sem dó. Cemitérios ocupados, lares últimos...
Quanta incompetência de generais, de presidente
desatinado. Sociopata ou seguindo um plano de assassinato em massas?
Ao seu lado, pastores milagrosos e padres acovardados.
Cadê os milagres das curas? Sem dízimos, não há o que se fazer!
Políticos/as, justificando as loucuras criminosas de seu
líder.
Burgueses, lucrando sempre, mais e mais, como sempre.
A dor dos subalternos é um mar de grana em seus cofres!
Quem há de negar, nesses tempos vis, as lutas de classes?
Façamos memes, piadas, posts, panelaços, análises...
Não basta apenas isso: é preciso morder.
Quando o basta for com o cortador de gramas
poderemos acertar as arestas dos homens e mulheres vis.
Eles/as não ligam para postagens virtuais...
Seus seguidores/as se lambuzam na alienação dos medos.
Não é hora, com máscaras no rosto, de vingança, parar de
engolir longos anos de sementes professorais, inférteis?
Basta de estômagos fartos de promessas e aflições.
Que nenhuma bandeira seja hasteada a não ser aquela da
revolta, que tenha a cor incolor da justiça, que seja feita, com as próprias mãos, nas lutas por
todos/as que queiram justiça já.
Não basta gritar “Fora, Bolsonaro!”
Mãos em carne viva, com fome, por dignidade, mesmo com
olhares de mortos-vivos, pés de andanças tantas por tantas lutas perdidas, é preciso arrancá-lo do
conforto.
Arrancar as ervas daninhas e palavras varridas aos
ventos.
Chega de engoli-las!
É preciso ocupar ruas, tomar as praças e bancos, calar os nazifascistas antes que seja
tarde.
As flores estão murchando, o pior está por vir.
A serpente chocou seus ovos.
Basta!
Basta de esperar...
É agora...
Marcão do PCdoB -
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