A Nova Ordem Mundial é um conjunto de inciativas que visam à implantação
de um governo mundial estruturado em camadas, mas centralizado em uma entidade
global – talvez a ONU, talvez uma que venha a ser criada. Deste centro sairão
organizações específicas com ramificações em todos os países. Segundo o autor,
boa parte desta estrutura já existe, está distribuídas entre milhares de organismos estatais nacionais e
internacionais e pelas organizações
não-governamentais reunidas sob o guarda-chuva da ONU; outras estão
sendo criadas sem a participação dos parlamentos e governos locais, às vezes
com o completo desconhecimento destes.
Para o sucesso desta nova ordem que está sendo implantada é importante
que toda uma nova realidade seja criada para que não surjam incoerências
culturais entre a população e a nova forma de controle social. Para que a
cultura não seja um empecilho, segundo o autor, é necessário modificar todos os
hábitos e costumes enraizados na
sociedade. Como este não é um plano novo, é possível encontrar iniciativas no
sentido de destruir os valores ocidentais há mais de um século. A concentração
deste ataque, no entanto, tem acelerado a cada década.
Nos anos de 1920, muitas das ideias hoje implantadas já estavam nas
conversas reservadas de aristocratas europeus convencidos de que tinham a
solução para o mundo. Aldous Huxley, por exemplo, participante de algumas
destas reuniões, percebeu não apenas como seriam implantadas, mas as suas
consequências nefastas e as deixou gravadas no seu livro Admirável Mundo Novo.
Segundo o autor, a Nova Ordem Mundial será uma ditadura global,
totalitária, socialista, culturalmente coletivista, com valores próprios e
completamente diferentes dos valores praticados atualmente pela maioria da
população. Esta Nova Ordem estará ancorada num sistema financeiro internacional
sem lastro algum, em regras totalitárias supostamente científicas, com
todas as atitudes humanas controladas
pelo Estado, este controlado por uma elite política, e acima desta um grupo de
endinheirados que controla as corporações, o sistema financeiro e a mídia. A
corda que guia os bonecos.
Por controlarem os bancos, controlam os investimentos, o crédito e o
valor das mercadorias e serviços; financiando os partidos se misturam ao
Estado; suas fundações, institutos e universidades influenciam a opinião
pública, publicam artigos científicos, incentivam movimentos e campanhas; com
sua mídia homogênea promovem hábitos e revolucionam valores no mesmo ritmo que
seus conglomerados privados engolem a concorrência por usufruírem de sua
promíscua relação com o Estado. Um ciclo perfeito.
Será um capitalismo semiprivado oficial, diferente do mercado negro soviético e mais próximo da
China atual. Em outras palavras, uma
ditadura totalitária comunista controlada por banqueiros, ou seja, um paraíso onde todos são iguais, mas algumas
pessoas são mais iguais do que as outras, exatamente como queriam os porcos no
livro A Revolução dos Bichos.
Instalada a ditadura, vai se eliminando toda e qualquer oposição, executando a ideia de controlar todos os lados de um conflito, como declarou o próprio Lord Amshel Mayer Rothschild, um dos proeminentes idealizadores do “projeto”.
Gervásio Antônio Consolaro, diretor da AFRESP, delegado regional Tributário e auditor fiscal da Receita Estadual, aposentado, contador, administrador de empresas, bacharel em Direito e pós-graduação em Direito Tributário, coach pela SBC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário