Pouco conhecido no Brasil, o "Home Swapping", ou Troca de Casas, é um tipo de turismo em que você deixa sua casa para um completo estranho enquanto fica na casa dele. Apesar de não parecer, é seguro, confortável e, além de tudo, barato
LUCAS HACKRADT - revista época
LAR LONGE DE CASA A gerente comercial gaúcha Karina Fogaça e seus parceiros de troca em sua casa em Canela. "Trocando de casa você tem o melhor guia que alguém poderia ter (os donos da casa) e vive a vida do habitante local."
Já pensou em sair de férias e gastar somente com as passagens aéreas? E, além disso, ainda poder sentir-se, literalmente, em casa? Há um tipo de turismo ainda pouco explorado no Brasil que possibilita isso: se chama Home Swapping, em inglês, ou Troca de Casas. A ideia é essa mesmo: pessoas se conhecem, conversam, marcam uma data que seja conveniente e realizam uma troca de moradia. Estranhos moram, por curtos períodos, uns nas casas dos outros, tudo com segurança e conforto que hotel nenhum conseguiria oferecer a um preço acessível.
Não se sabe ao certo como esse tipo de turismo surgiu, mas há registros no Reino Unido a partir do fim da década de 1940. Sem muito dinheiro no pós-guerra, britânicos começaram a usar seus períodos de férias para trocar de moradia com gente de outras partes do país, barateando o custo de seu descanso e aproveitando para conhecer melhor lugares que nunca tinham visitado. Com o aumento na popularidade do serviço, as primeiras “agências” especializadas se estabeleceram e não demorou para que o sistema ganhasse popularidade do outro lado do Atlântico. Em pouco tempo, britânicos e americanos estavam se aventurando e atravessando o oceano.
Não se sabe ao certo como esse tipo de turismo surgiu, mas há registros no Reino Unido a partir do fim da década de 1940. Sem muito dinheiro no pós-guerra, britânicos começaram a usar seus períodos de férias para trocar de moradia com gente de outras partes do país, barateando o custo de seu descanso e aproveitando para conhecer melhor lugares que nunca tinham visitado. Com o aumento na popularidade do serviço, as primeiras “agências” especializadas se estabeleceram e não demorou para que o sistema ganhasse popularidade do outro lado do Atlântico. Em pouco tempo, britânicos e americanos estavam se aventurando e atravessando o oceano.
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