Infiel convicto, o maior latin lover diz que só faz sucesso porque quer todas as mulheres ao mesmo tempo
Assim que grudou na primeira barra de saia de sua vida, a da própria mãe, Julito Iglesias percebeu que gostaria de passar os restos de seus dias nos braços de uma mulher. Ou de várias. Moleque bom de bola, foi jogar futebol até vestir a camisa de goleiro do Real Madri, de onde só saiu depois de sofrer um acidente de carro, no início dos anos 60. O desejo da bola se foi, o das mulheres não. Incurável romântico, aos 68 anos, casado, deseja simplesmente todas. E acredita ser esta a combinação que desvenda o enigma de seu império. Julio Iglesias, segundo a última contagem, tem 200 milhões de discos vendidos no mundo - seu par direto, Roberto Carlos, tem 120 milhões -, fez mais de 4 mil shows em 50 cidades do mundo e, nos anos 80, uma música sua era tocada nas rádios a cada 30 segundos. A Som Livre faz a ele uma espécie de tributo ao lançar Julio Iglesias Volume 1, uma coleção no sentido mais romântico do termo, com El Día Que me Quieras, Me Esqueci de Viver, My Love (com Stevie Wonder). O Julio dos palcos não é diferente deste que fala com o Estado ao telefone. Um galanteador que investe até em sua secretária assim que ela lhe passa o telefone.
3 comentários:
Eita, cara batuta, sio!
Ouvir Julio Eglesias é viver um sonho, que se torna pesadelo quando passa uns noias com os seus carros,ouvindo nao sei o que,com um volume de som maior que o Pico do Himalaia.
Adoro o Julio, é o número um em matéria de voz macia.
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