Quando Paul McCartney encerrar sua próxima turnê no Brasil no dia 25 de novembro em São Paulo, no novo estádio do Palmeiras, completará a marca de 18 shows no país. Um número considerável para um artista de seu porte. Por mais que o Brasil já esteja na rota das principais turnês mundias há um bom tempo, poucos músicos vieram tantas vezes.
Fora a quantidade, Paul impressiona pela sequência. Ele volta pelo quinto ano consecutivo. Se a primeira visita foi tardia, quando fez dois shows no Rio em 1990, agora temos apresentações de sobra: foram três 3 em 2010, duas em 2011, mais três em 2012 e o outras três em 2013. E o melhor: vários concertos fora do tradicional eixo Rio-São Paulo (Goiânia, Florianópolis, Recife).
Dessa vez, além do show em São Paulo, o ex-beatle também passa por duas cidades pela primeira vez (Cariacica, município da Região Metropolitana de Vitória, no dia 10 de novembro e Brasília no dia 23 de novembro).
Mas com tantas apresentações em tão pouco tempo, fica a dúvida: ainda vale ir ver o cara? A gente acha que sim e listou alguns motivos para justificar. Um pequeno guia que vale tanto para quem nunca viu um show do Paul quanto para alguém que conseguiu ver todos.
O repertório novo não é de se jogar fora
O último disco de Paul, New, lançado no final de 2013 pode até não ser um dos melhores momentos do artista, mas está longe de ser um dos piores. O álbum ganhou elogios de veículos como o Guardian e a Rolling Stone e marca presença no repertório atual. Espere por “Save Us”, “New”, “Queenie Eye” e “Everybody Out There”. Outra música recente que deve aparecer é “My Valentine”, uma das duas músicas inéditas do álbum de covers Kisses on the Bottom, lançado em 2012.
O último disco de Paul, New, lançado no final de 2013 pode até não ser um dos melhores momentos do artista, mas está longe de ser um dos piores. O álbum ganhou elogios de veículos como o Guardian e a Rolling Stone e marca presença no repertório atual. Espere por “Save Us”, “New”, “Queenie Eye” e “Everybody Out There”. Outra música recente que deve aparecer é “My Valentine”, uma das duas músicas inéditas do álbum de covers Kisses on the Bottom, lançado em 2012.
O material “de sempre” é ótimo
Apesar de poder ir mais longe de vez em quando, Paul toca 39 músicas por apresentação, cerca de 2 horas e 40 minutos de música. Da lista, ele sempre repetiu pelo menos 25 canções em todos os shows desta turnê. Acontece que entre essas músicas estão clássicos dos Beatles (“Let It Be”, “Something”, “Yesterday”, “And I Love her”), o melhor do material do Wings (“Live and Let Die”, “Band On The Run”) e uma jóia quase esquecida da carreira solo: “Another Day”
Clássicos sortidos
Apesar de andar repetindo o mesmo repertório nas últimas apresentações, não dá pra descartar a possibilidade de Paul sacar uma canção dos Beatles que ele não toque sempre ou mesmo um cover. Na turnê “Out There!” já apareceram músicas de Buddy Holly, Leadbelly e Little Richard. Ou seja, existe a possibilidade de uma canção que você ama aparecer no show de Brasília e não reaparecer em São Paulo. Reze ou considere ir ver ele nas três cidades.
Canções que você nunca ouviu ao vivo
Essa é muito subjetiva, mas importante. Por exemplo, quem viu Paul McCartney pela última vez no Morumbi em 2010, vai ficar feliz com as novidades que aparecerão no repertório: “Eight Days a Week”, “All Together Now, “We Can Work It Ou” dos Beatles e “Listen to What the Man Said” dos Wings. Quem viu os shows do ano passado, que já eram desta turnê, terá como novidade as canções do último disco de Paul, que ainda não havia sido lançado na época.
Essa é muito subjetiva, mas importante. Por exemplo, quem viu Paul McCartney pela última vez no Morumbi em 2010, vai ficar feliz com as novidades que aparecerão no repertório: “Eight Days a Week”, “All Together Now, “We Can Work It Ou” dos Beatles e “Listen to What the Man Said” dos Wings. Quem viu os shows do ano passado, que já eram desta turnê, terá como novidade as canções do último disco de Paul, que ainda não havia sido lançado na época.
Banda experiente e afiada
A banda de apoio do ex-beatle, formada por Brian Ray, Rusty Anderson, Paul Wickens e Abe Laboriel, Jr., é a mesma há 12 anos. Ou seja, já estão juntos há mais tempo que a formação definitiva dos Beatles, por exemplo. Em uma entrevista recente, Paul reforçou que eles não são meros instrumentistas de apoio. “Nós somos uma banda. Uma banda de verdade. Eu confio nesses caras”.
A banda de apoio do ex-beatle, formada por Brian Ray, Rusty Anderson, Paul Wickens e Abe Laboriel, Jr., é a mesma há 12 anos. Ou seja, já estão juntos há mais tempo que a formação definitiva dos Beatles, por exemplo. Em uma entrevista recente, Paul reforçou que eles não são meros instrumentistas de apoio. “Nós somos uma banda. Uma banda de verdade. Eu confio nesses caras”.
Momentos especiais
Apesar de toda a experiência, Paul não costuma fazer shows no automático. Traduzindo: tudo pode acontecer. Não são raros momentos em que ele se emociona no palco, especialmente com ações especiais promovidas por fãs – balões, cartazes. Os fanáticos ainda podem reparar nos errinhos eventuais, que o músico não esconde caprichando em alguma careta. No campo do improvável, curiosidade bizarras rendem momentos curiosos, como o tombo que ele levou no final do show em São Paulo em 2010 ou a “invasão de grilos” em Goiânia no ano passado. Por fim, vale prestar atenção nos momentos em que ele se arrisca no português e solta frases como “Tudo bem in the rain?”.
Apesar de toda a experiência, Paul não costuma fazer shows no automático. Traduzindo: tudo pode acontecer. Não são raros momentos em que ele se emociona no palco, especialmente com ações especiais promovidas por fãs – balões, cartazes. Os fanáticos ainda podem reparar nos errinhos eventuais, que o músico não esconde caprichando em alguma careta. No campo do improvável, curiosidade bizarras rendem momentos curiosos, como o tombo que ele levou no final do show em São Paulo em 2010 ou a “invasão de grilos” em Goiânia no ano passado. Por fim, vale prestar atenção nos momentos em que ele se arrisca no português e solta frases como “Tudo bem in the rain?”.
Serviço :
Os ingressos para o show de Paul McCartney em São Paulo começam a ser vendidos hoje (17) nosite Tudos a partir das 7h e na bilheteria do Estádio do Pacaembu a partir das 10h. O preço dos ingressos variam entre R$ 220,00 e R$ 700,00.
Os ingressos para o show de Paul McCartney em São Paulo começam a ser vendidos hoje (17) nosite Tudos a partir das 7h e na bilheteria do Estádio do Pacaembu a partir das 10h. O preço dos ingressos variam entre R$ 220,00 e R$ 700,00.
As vendas para o show de Brasilia começam no dia 22 de outubro, enquanto os ingressos para a apresentação em Cariacica, município da Região Metropolitana de Vitória, já estão disponíveis.
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