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Enquanto o Brasil comemora, Araçatuba sente-se justiçada com a criação do curso de medicina no UniSalesiano, a entidade dos médicos lamentam. Com certeza, não é o pensamento de todos os profissionais.
A nota abaixo do Conselho Federal de Medicina representa uma atitude de reserva de mercado para os já formados e uma visão corporativista sobre a medicina no Brasil.
Em todos os países em que seu governo mudou os rumos da medicina para melhor, as entidades médicas foram contrárias. Geralmente, as entidades sindicais e corporativistas pensam mais nelas do que nos problemas da população.
Nota publicada no jornal O LIBERAL, coluna "Olho Vivo", 12/7/2015:
O Brasil avança desenfreadamente em número de escolas médias - 256 até o momento - constituindo uma realidade que coloca em sério risco a formação em detrimento à qualidade de ensino. A avaliação é do presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Carlos Vital, que nesta sexta-feira (10/7/2015) criticou o anúncio dos ministérios da Saúde e da Educação de criação de novos cursos de Medicina em instituições privadas no Brasil. "É fundamental compreender que essa interferência autoritária nos processos de ensino e formação médica não resolve a crise da assistência à Saúde e de que a persistência desses equívocos resultará em danos irreparáveis à sociedade, ao prestígio da Medicina e ao bom conceito daqueles que a exercem", alertou o presidente.
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