Roubei este poema do amigo José Geraldo Martinez e, como Robin Hood das afetividades, doo aos internautas para o deleite de quem tem sensibilidade.
Guarde em segredo o nosso amor...
Não precisa ser divulgado!
Será sempre chama que manterá o calor,
ainda que sejamos ao mundo culpados!
Deixe-o escondidinho,
no coração bem guardado...
Será desta forma prazeroso,
tudo o que se diz que é pecado!
Não precisamos pronunciá-lo...
Tão pouco colocá-lo em jornal!
Por discrição devemos abrigá-lo,
cúmplice, fiel, imortal...
Lembremos dos nossos momentos,
com risos em nossa divagação...
Quando cada qual em seu aposento,
sentir a saudade queimando no coração!
Lembremos dos nossos beijos:
Molhados, quentes, enlouquecidos...
E dos corpos que se emaranham,
suados, perfumados e atrevidos!
Gargalhemos!
Das nossas loucas palhaçadas...
O amor que em loucura fizemos,
nos acostamentos das estradas!
Gargalhemos!
Desse amor traquina e baderneiro...
Onde não se poupou o requinte de um restaurante,
para se consumar na pia fria do banheiro!
Lembremos!
Dos beijos cobertos de mel...
O agridoce do morango em nossas línguas,
trocadas na cama de um motel!
Lembremos!
Das praias com cheiro de maresia...
No truco nossa partida com apostas:
Aquele que perdesse uma peça da roupa tiraria!
Gargalhemos!
Doce e querida namorada...
Quiçá voltasse o passado e
para o mundo?
Não pediria mais nada!
Gargalhemos!
Ambos nus...
Sempre acabava assim!
Seria eu dentro de você?
Tentamos entender...
Ou você dentro de mim?
10/6/2011
"Quase sempre a maior ou menor felicidade depende
do grau de decisão de ser feliz."
(Abrahan Lincoln)
Guarde em segredo o nosso amor...
Não precisa ser divulgado!
Será sempre chama que manterá o calor,
ainda que sejamos ao mundo culpados!
Deixe-o escondidinho,
no coração bem guardado...
Será desta forma prazeroso,
tudo o que se diz que é pecado!
Não precisamos pronunciá-lo...
Tão pouco colocá-lo em jornal!
Por discrição devemos abrigá-lo,
cúmplice, fiel, imortal...
Lembremos dos nossos momentos,
com risos em nossa divagação...
Quando cada qual em seu aposento,
sentir a saudade queimando no coração!
Lembremos dos nossos beijos:
Molhados, quentes, enlouquecidos...
E dos corpos que se emaranham,
suados, perfumados e atrevidos!
Gargalhemos!
Das nossas loucas palhaçadas...
O amor que em loucura fizemos,
nos acostamentos das estradas!
Gargalhemos!
Desse amor traquina e baderneiro...
Onde não se poupou o requinte de um restaurante,
para se consumar na pia fria do banheiro!
Lembremos!
Dos beijos cobertos de mel...
O agridoce do morango em nossas línguas,
trocadas na cama de um motel!
Lembremos!
Das praias com cheiro de maresia...
No truco nossa partida com apostas:
Aquele que perdesse uma peça da roupa tiraria!
Gargalhemos!
Doce e querida namorada...
Quiçá voltasse o passado e
para o mundo?
Não pediria mais nada!
Gargalhemos!
Ambos nus...
Sempre acabava assim!
Seria eu dentro de você?
Tentamos entender...
Ou você dentro de mim?
10/6/2011
"Quase sempre a maior ou menor felicidade depende
do grau de decisão de ser feliz."
(Abrahan Lincoln)
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