AGENDA CULTURAL

23.2.13

Plágio e criptomnésia

O humorista norte-americano Mark Twain, nascido Samuel Clemens, não se conteve e escreveu para Helen:
“Deus meu, como é incrivelmente engraçada, idiota e grotesca essa farsa de plágio! Como se existisse outra coisa na expressão humana que não fosse plágio! Porque basicamente todas as ideias são de segunda mão, conscientes ou inconscientes, sugadas de um milhão de fontes existentes no mundo.”

Leia artigo interessante sobre o assunto:
"Das aventuras de Pi ao plágio de Scliar", de
Norma Couri. Clique aqui

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