A vida frenética das metrópoles modifica nossas capacidades cognitivas, adaptando-as às necessidades das modernas selvas de pedra. Confira os resultados de uma curiosa pesquisa realizada na Grã Bretanha.
Caminhar pelas ruas da cidade grande com um olho no tráfego e o outro no semáforo,
admirando as vitrines e evitando esbarrar em outros pedestres são atividades de alto consumo cerebral. Quem vive nos densos aglomerados urbanos mostra uma capacidade
de atenção geral inferior à de quem mora em zonas mais tranquilas. O cérebro
se altera e modifica as suas capacidades segundo o lugar onde se vive.
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admirando as vitrines e evitando esbarrar em outros pedestres são atividades de alto consumo cerebral. Quem vive nos densos aglomerados urbanos mostra uma capacidade
de atenção geral inferior à de quem mora em zonas mais tranquilas. O cérebro
se altera e modifica as suas capacidades segundo o lugar onde se vive.
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3 comentários:
Boa Noite...
Hélio (Xará)...Vc. sabe que hélio...é o sol...héhéhé..sempre brilhamos...há..eu sou o sol e a regina é a lua...de vêz em quando acontece um eclipse...Voltando ao assunto...Metrópolis...(Cultura)..Vamos ser um dia...
Acabou o carnaval véio...o ano já começou...Estamos preparando prá eleição...2014...Fuuuuuuii...Abçs...Ninha
Não acredito nisso, o que afeta o cérebro na minha opinião, é a falta de sonho, de ideal e de projeto de vida. Num pais em que as pessoas amam sexta feira, idolatram inoperantes profusos, com certeza aos 40 ou 50 anos o cérebro já estará em desuso. Uma pessoa que mantenha o cérebro em plena atividade criadora, tenho certeza que funcionara por muitos anos. Temos muitos exemplos. Amém!
Não acredito nisso, o que afeta o cérebro na minha opinião, é a falta de sonho, de ideal e de projeto de vida. Num pais em que as pessoas amam sexta feira, idolatram inoperantes profusos, com certeza aos 40 ou 50 anos o cérebro já estará em desuso. Uma pessoa que mantenha o cérebro em plena atividade criadora, tenho certeza que funcionara por muitos anos. Temos muitos exemplos. Amém!
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