Teatro para 217 lugares, com acessibilidade também no palco |
Basta olhar dos lados para observar que o mundo mudou, mas a arquitetura revela isso com mais evidência.
Traduzindo em miúdos, a arquitetura é o modo de como construímos nossos abrigos para ter certo conforto ao habitarmos o planeta Terra.
Na quinta-feira, em visita organizada pela assessoria de imprensa do próprio Sesc, estive na nova sede da entidade em Birigui, fazendo parte da trupe de jornais, TVs, rádios, blogs, sites que percorreram todas as dependências. CLIQUE AQUI E VEJA AS 12 COISAS QUE TORNAM O SESC DE BIRIGUI UMA UNIDADE VERDE
A nova sede ocupa o mesmo lugar da antiga, onde era o Birigui Tênis Clube, cujo prédio foi entregue ao Sesc em 1998, portanto ela está no coração da zona urbana da vizinha Cidade Pérola. Todo aquele luxo, aliado ao avanço tecnológico, está à disposição dos comerciários de Birigui gratuitamente, sem excluir a comunidade. Custo da obra: R$ 70 milhões; custo do mobiliário: R$ 20 milhões.
Quadra esportiva |
Antigamente, o ser humano não era a preocupação central da arquitetura. Hoje a grandiosidade de um prédio se encontra com a acessibilidade e com a sustentabilidade, sem se esquecer do meio ambiente. E essa diferença aumenta quanto mais nos distanciamos no tempo. Um exemplo disso é a Cidade de Roma.
Jornalistas locais e regionais entrevistando Danilo Santos de Miranda - diretor do Sescsp - e a arquiteta Christina de Castro Mello |
Segundo a videoentrevista com Danilo Santos de Miranda, juntamente com a arquiteta Christina de Castro Mello (autora do projeto) proporcionada pelo Sesc durante a visita, a Unidade Verde de Birigui traz em si uma nova concepção do ser humano.
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*Hélio Consolaro é professor, jornalista e escritor. Membro da Academia Araçatubense de Letras
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