Aeroportos do interior crescem muito em movimento, Araçatuba é topo

Saguões lotados e falta de vagas em estacionamento viraram cenas comuns em cidades como São José do Rio Preto e Araçatuba

Nataly Costa e Rodrigo Burgarelli

Prefeito de Araçatuba, Cido Sério (PT)

A sala de embarque está lotada. Com as 184 poltronas insuficientes para todos os passageiros do aeroporto, muitos se espremem nos corredores e sentam nos cantos da sala. Do lado de fora, o estacionamento também não comporta todos os carros. É tanta gente que nem táxi há para todo mundo – a solução é optar pelos clandestinos, que acabam invadindo a área dos oficiais.

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Um exemplo é Araçatuba, a 520 km de São Paulo. Em 2010, a cidade tinha em média seis voos regulares por dia. Hoje tem o dobro disso – e pelo menos três companhias fazem a ligação direta da cidade com São Paulo e outros municípios do interior, como Campinas e São José do Rio Preto. De avião, passagens de ida e volta entre Araçatuba e a capital, já com taxas, costuma custar o mesmo que as de ônibus. 

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 O prefeito Cido Sério (PT) está sabendo inserir Araçatuba no desenvolvimento brasileiro. Há muito, o município perde o compasso, não se inseri nos momentos de aquecimento da economia do país. 

Recapeou a via de acesso ao aeroporto, alguns quilômetros, para que o visitante já se simpatize de imediato com a cidade. Trouxe o estaleiro da Petrobrás, em construção. Araçatuba borbulha desenvolvimento.

Parabéns, prefeito!